A inadimplência é um assunto que assombra a muitos condomínios.
Quando um condomínio ultrapassa 10% de falta de pagamento, fica muito difícil para o síndico manter os serviços do local funcionando, além de precisar aumentar a taxa para cobrir o que está faltando para fechar as contas, o que pode elevar ainda mais o número de inadimplentes.
Em grandes cidades, o mais comum é que 8 a 10% das unidades estejam com alguma taxa em aberto. Isso pode parecer pouco, mas já representa um peso no orçamento, principalmente em residenciais menores, com poucas unidades.
Mas se o problema está em todos os locais, há também algumas soluções que podem servir para a grande maioria dos condomínios. Veja os sete passos para melhorar a situação financeira do condomínio e evitar que o mal da inadimplência aumente ainda mais:
– Estabeleça regras claras em Regimento Interno e Convenção para quem não paga em dia;
– Torne pública as regras de cobrança;
– Lembrar o devedor de forma educada e não vexatória (não exibir listas em elevadores, murais, citar o nome em e-mails, etc);
– Efetuar a cobrança direcionada a habitação, e a quem possa interessar;
– Desenvolver a mesma com brevidade, evitando se estender e torna-se maior o montante a ser acrescido nos custos dos demais moradores;
– Efetivar a mesma a “quatro mãos” administradora, síndico, jurídico;
– Mantendo a inadimplência, tentar renegociar, e parcelar (se a convenção/conselho permitir);
– Avaliar e se necessário protestar, o dono da unidade, e não o inquilino (se estiver inserido em convenção ou ata de assembleia registrada) – Artigo 784, inciso X do Código de Processo Civil;
– Efetuar cobrança extrajudicial, e em última instância judicial.
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