A pandemia de covid-19 teve um efeito devastador nas populações carentes que vivem em vulnerabilidade social. O artigo do João Rocha, gerente socioeducativo da Fundação Pão dos Pobres, também publicado em GZH, traz a importância da responsabilidade social de cada um de nós.
“É fundamental a união de esforços e a promoção de ações colaborativas para que as organizações sociais consigam atender plenamente as pessoas que mais precisam.”
João Rocha
Gerente Socioeducativo da Fundação Pão dos Pobres
Com efeito devastador nas populações mais empobrecidas, a pandemia de covid-19 vem sobrecarregando e transformando não apenas o sistema de saúde, mas também as organizações sociais, que atendem pessoas com alta vulnerabilidade e risco social.
No contexto social brasileiro, sendo o Brasil um dos países mais desiguais do mundo, as organizações da sociedade civil (OSCs) têm relevante importância junto às áreas de saúde, assistência social e desenvolvimento, além de defesa dos direitos humanos fundamentais.
O Pão dos Pobres, com mais de 125 anos de superação de desafios, é um exemplo dessas organizações que precisam ainda mais o apoio da sociedade, com impacto da pandemia, tanto nas atividades quanto no que se refere a sua sustentabilidade. A recessão da economia e, consequentemente, do poder aquisitivo das pessoas e empresas, tem afetado diretamente a manutenção das OSCs.
PÃO DOS POBRES RESSIGNIFICANDO VIDAS
Muito reconhecido por sua ação em Porto Alegre o Pão dos Pobres transforma a vida de milhares de jovens por meio dos cursos profissionalizantes e pela efetivação da cidadania da criança e adolescentes, garantindo seus direitos básicos, principalmente de alimentação, proteção e educação.
O trabalho realizado pela instituição contribui para o empoderamento dos sujeitos na perspectiva de projetos de vida a médio e longo prazos. O Pão dos Pobres, que colabora no combate à desigualdade e exclusão social por meio de projetos como o acolhimento institucional, de aprendizagem profissional e de serviço de convivência e educação integral, precisou se adaptar totalmente para seguir o atendimento a cerca de 1,4 mil crianças e adolescentes.
Neste momento, em que a pandemia atinge os mais altos índices no país, é fundamental a união de esforços e a promoção de ações colaborativas para que as organizações sociais consigam atender plenamente as pessoas que mais precisam nas suas regiões de atuação. Aqui, no Pão dos Pobres, seguimos construindo sonhos possíveis e realizáveis para crianças e adolescentes vulneráveis e suas famílias, mesmo em tempos de pandemia.
O Fazer o Bem Sperinde é nosso compromisso social. Nasceu muito antes da pandemia e agora mais do que nunca precisa apoiar aos mais necessitados. Apoiamos crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e que neste momento enfrentam desafios ainda maiores.
PÃO DOS POBRES: SUA SOLIEDARIEDADE NA EMERGÊNCIA DA PANDEMIA
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